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Diagnósticos e Tratamentos

01.

Arritmia

     Dentre as doenças do coração mais comuns estão as arritmias cardíacas, que atingem mais de 20 milhões de brasileiros e geram mais de 300 mil mortes súbitas ao ano no país. As arritmias cardíacas são provocadas por distúrbios na formação e na condução do impulso elétrico do coração que em vez de se formar no marca-passo habitual do coração, nó sinusal, tem origem em outras estruturas do coração, fazendo com que ele bata mais acelerado (taquicardia) ou mais devagar (braquicardia). Sintomas: Embora possam variar de pessoas para pessoa e em algumas elas possam até não serem sintomáticas, em geral as arritmias cardíacas provocam sensação de cansaço constante, mesmo quando a pessoa não está em atividade intensa; palpitações no peito, tonteira e desmaios repentinos. 

02.

Insuficiência Cardíaca

     A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica caracterizada pela incapacidade do coração de atuar adequadamente como bomba, quer seja por déficit de contração e/ou de relaxamento, comprometendo o funcionamento do organismo, e quando não tratada adequadamente, reduzindo a qualidade de vida e a sobrevida. Pela incapacidade do coração em se contrair e/ou relaxar adequadamente, existe um acúmulo progressivo de líquido nos pulmões, levando a intolerância ao exercício, falta de ar ao deitar, fraqueza, astenia, tosse seca e também, devido ao acúmulo de sangue no organismo como um todo, inchaço nas pernas e abdome.

03.

Cardiopatia Isquêmica

     A cardiopatia isquêmica é a principal causa de óbitos no mundo e também no Brasil. Também chamada de doença arterial coronariana (DAC), pode apresentar-se de forma aguda e crônica. As duas formas comungam dos mesmos fatores de risco e reduzem significativamente tanto a quantidade como a qualidade de vida. O prognóstico depende de vários fatores: idade, sexo, função ventricular, comorbidades e carga de isquemia à qual o miocárdio encontra-se submetido, além da viabilidade miocárdica e dos tipos de complicações apresentadas.

04.

Pré e Pós Operatório

     A avaliação pré-operatória deve ser capaz de estimar possíveis riscos decorrentes do procedimento cirúrgico em cada paciente e, se possível, orientar condutas que possam minimizá-los. Esta estimativa de risco é importante para oferecer ao cirurgião/equipe e paciente/família informações que devem ser levadas em conta na comparação entre possíveis benefícios e malefícios do procedimento em cada caso. Grande parte desta avaliação é centrada nos riscos de eventos cardiovasculares, que são os eventos que mais contribuem para a mortalidade perioperatória durante cirurgias não-cardíacas.

05.

Hipertensão Arterial

     Também chamada de pressão alta, a hipertensão é o problema médico mais comum em toda a população mundial. É uma doença silenciosa que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar a paralisação dos rins.
A hipertensão se caracteriza por ser uma pressão muito elevada nas artérias, com a pressão do sangue maior do que 140/90 mmHg, ou 14 por 9. É uma doença que tem maior incidência na raça negra e que aumenta sua probabilidade de ocorrência conforme a idade. A hipertensão pode ter causas hereditárias, mas também pode ser causada por alguns fatores, como: má alimentação, obesidade, consumo de bebidas alcoólicas e de certos medicamentos. Geralmente a hipertensão é uma doença que não apresenta sintomas alarmantes ou claramente identificáveis, e isso faz dela uma doença perigosa. As pessoas que sofrem de casos mais graves de hipertensão têm sintomas mais claros quando a pressão se eleva demasiadamente, como dores no peito, dores de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada, palpitações e sangramento nasal.

06.

Dislipidemias

     A dislipidemia é definida como distúrbio que altera os níveis séricos dos lipídeos (gorduras). Assim como a hipertensão, também é um dos fatores de risco para ocorrência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares. Para reduzir o risco de infarto, acidente vascular cerebral e outros eventos cardiovasculares, são indicados tratamentos não medicamentosos (basicamente relacionados à alteração do estilo de vida) e medicamentosos.

07.

Prevenção Cardiovascular

     A maioria das doenças cardiovasculares pode ser prevenida por meio da abordagem de fatores de risco comportamentais – como o tabagismo, dietas inadequadas, sobrepeso e obesidade, sedentarismo e uso excessivo de álcool. Além disso, o controle adequado e sistematizado de outros fatores de risco como hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemias é fundamental para o diagnóstico e tratamento precoce das doenças cerebro vasculares.

08.

Gerenciamento de Doenças Crônicas

     Doenças crônicas são aquelas de desenvolvimento lento, que duram períodos extensos – mais de 6 meses – e apresentam efeitos de longo prazo, difíceis de prever. A maioria dessas doenças não tem cura, como diabetes, asma, doença de Alzheimer, hipertensão e neoplasias. Entretanto, várias delas podem ser prevenidas ou controladas por meio da detecção precoce, adoção de dieta e hábitos saudáveis, prática de exercícios físicos e acesso ao tratamento adequado. O gerenciamento de doenças crônicas foca no cuidado a pessoa em sofrimento e busca a construção de uma estrutura de apoio que possibilite ao mesmo, e a seus familiares, enfrentar os problemas cotidianos advindos da enfermidade.

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DIOVANNE BERLEZE

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